01 — 30 jun.
Fórum artes e ofícios
O Fórum Artes e Ofícios gera discussão sobre a urgência da aprendizagem pela prática, do seu reconhecimento, mas também sobre a valorização contemporânea das artes e ofícios vernaculares.
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22 — 27 nov.
Começam hoje, dia 22 de novembro, as oficinas no Espaço FAZER, parte integrante da exposição “Produção artesanal portuguesa: a atualidade do saber fazer ancestral”. Com o objetivo de proporcionar um contacto direto com materiais, matérias-primas, técnicas e uma experiência de iniciação em seis artes diferentes, conduzidas pelas artesãs e artesãos, detentores desse conhecimento, estas oficinas vão decorrer até dia 27 de novembro e terão como participantes, na sua maioria, estudantes de educação artística, artistas, artesãos e público interessado nesta área. Neste primeiro dia, os participantes vão poder “vivenciar o fazer” das técnicas ancestrais da Cestaria em Vime, com Alcídio Andrade dos Açores; e das Rendas de Bilros, com Isabel Carneiro, da Associação para Defesa do Artesanato e Património de Vila do Conde.
Na oficina de cestaria de vime terão oportunidade de iniciar e acabar um cesto simples, um tipo de produção existente um pouco por todo o país e que nos Açores conhece formas locais próprias, como as cestas folhas de trevo ou as cestas do camponês. A oficina das rendas de bilros consistirá na execução de uma amostra de renda, utilizando os três utensílios habituais necessários, como a almofada, bilros e o cartão com o desenho da renda marcada através de picotado, aos quais se juntam a linha e os alfinetes. As rendas de bilros são uma das artes mais notáveis da tradição têxtil portuguesa, com maior incidência junto ao litoral, em comunidades com tradição piscatória (Vila do Conde e Peniche).
Decorrerão ainda, até à próxima segunda-feira, as oficinas de Bordado de Castelo Branco (pelo Centro de Interpretação do Bordado), de Cestaria em bunho (com Manuel Ferreira), de Cestaria em cana (com Domingos Vaz) e de Empreita de Palma (com Maria João Gomes, das Palmas Douradas).
Para além do Espaço Fazer, a exposição comporta ainda uma sala dividida em quatro áreas temáticas, que destacam dimensões que caracterizam a produção artesanal. Uma área é destinada ao Simbólico, com objetos que evidenciam dimensões afetivas, rituais e de relação com um coletivo, como é o caso das máscaras. Outra é dedicada à Inteligência material, onde se encontram peças que têm origem na satisfação de necessidades próprias de um contexto marcadamente rural e que ainda hoje representam soluções para o dia-a-dia, como mobiliário, objetos para confecionar e servir alimentos, bilhas para guardar água ou talhas para armazenamento de vinho, entre outras. Uma outra secção desta sala é a da Minúcia técnica, ou seja, dedicada à competência técnica e ao trabalho mais delicado, como é o caso, das rendas de bilros, das colheres de madeira “bordadas” (arte conhecida como pastoril), ou do empedrado da olaria de Nisa. Outra área expositiva é subordinada ao tema Abrigo, onde se apresentam artes ligadas ao que cobre o corpo e o ambiente da casa, como chapéus, croças (capas feitas de diferentes camadas de junco tecido e torcido), peças de traje saídas de teares manuais, mantas de lã, uma colcha bordada a seda de Castelo Branco, entre outras.
Numa zona de transição, entre estas duas salas, é evocada a Paisagem através de um filme, com imagens de diferentes ambientes naturais do país dos quais se extraem as matérias-primas que vão dar corpo a algumas produções artesanais locais. Passamos depois à secção das Matérias-Primas, onde os visitantes poderão tocar e cheirar alguns exemplares, tais como o bunho, a junça, a cana, a cortiça, a lã natural, o linho ou a seda e os casulos de onde esta provem.
Amanhã, a Exposição abre ao público em geral, entre as 10h00 e as 18h30, e ficará patente até dia 27 de novembro. A Entrada é gratuita.
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01 — 30 jun.
O Fórum Artes e Ofícios gera discussão sobre a urgência da aprendizagem pela prática, do seu reconhecimento, mas também sobre a valorização contemporânea das artes e ofícios vernaculares.
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03 mai.
A Direção-Geral das Artes, através do Programa Nacional Saber Fazer, apresenta no próximo dia 4 de maio o livro "Programa Nacional Saber Fazer Portugal" no Centro de Artes das Caldas da Rainha
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24 — 28 abr.
Fátima Lopes e Isabel Martins estarão no Rio Artes, no Rio de Janeiro, a promover artesanato português com séculos de história.
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23 — 26 nov.
4ª Edição da Bienal de Mains de Maîtres
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23 — 27 nov.
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02 — 03 nov.
O Congresso Internacional - A Salvaguarda do Património Imaterial: políticas e práticas para as próximas décadas pretende assinalar os 20 anos sobre a aprovação da Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da UNESCO e os 10 anos sobre a criação da Cátedra UNESCO em Património Imaterial e Saber-Fazer Tradicional: Ligando Patrimónios, sediada na Universidade de Évora.
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19 — 21 out.
A Direção-Geral das Artes, através do Programa Saber Fazer é coorganizador da iniciativa “O Fio de seda: Saberes partilhados” juntamente com o @Município de Castelo Branco.
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17 — 22 out.
Para assinalar os 20 anos da Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da UNESCO, que se comemora a 17 de outubro, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) organizou a iniciativas “FESTA”, envolvendo membros da Rede Nacional do Património Cultural Imaterial e dinamizadores de dezenas de manifestações inscritas no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial (INPCI).
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13 — 14 out.
A Direção-Geral das Artes, através do Programa Saber Fazer é coorganizador da iniciativa “Palitos de Lorvão: Saberes Partilhados” juntamente com o Município de Penacova para a valorização e promoção do processo de produção artesanal de palitos de Lorvão
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09 out.
Na próxima segunda-feira, 9 de outubro, será apresentada a Exposição "Produção artesanal portuguesa: a atualidade do saber fazer ancestral" que representará Portugal na 4ª edição da Bienal De Mains de Maîtres sob o tema O Gesto e o Território. A sessão, que decorrerá no auditório da Biblioteca Nacional de Portugal, às 14h30, contará com a presença da Secretária de Estado da Cultura, Isabel Cordeiro, do Diretor-Geral das Artes, Américo Rodrigues e do Comissário-Geral da Bienal, Jean-Marc Dimanche.
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15 — 23 set.
Os Encontros do Barro Negro são enquadrados na forma de Laboratório de Intervenção Territorial (LIT), uma proposta do Programa Nacional Saber Fazer que visa a dinamização dos lugares das práticas artesanais através do encontro, da cocriação e da interdisciplinaridade; a integração da produção artesanal na promoção comercial do património cultural, e viabilizar o acesso aos produtos e serviços artesanais de forma contextualizada, informada e criativa.
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